quinta-feira, 20 de outubro de 2016

Semana Mundial do Espaço de 2016 no Observatório Astronômico Genival Leite Lima.


Programação
Data
Horário
Atividade
04/10/2016
terça-feira
9h -10h
Oficina de construção de modelos de naves e sondas espaciais
10h - 10h20
Lançamento de Foguetes.
10h20 às 11h
Exposição “A conquista do espaço”
11h às 11h50
Apresentação de vídeo documentário.
15h às 16h
Oficina de construção de modelos de naves e sondas espaciais
16h às 16h20
Lançamento de Foguetes.
16h20 às 17h
Exposição “A conquista do espaço”
17 às 17h50
Apresentação de vídeo documentário.
19h30 às 20h20
Palestra “A importância da Astronáutica”
20h20 às 20h40
Lançamento de foguetes
20h40 às 22h
Observações com telescópios
05/10/2016
quarta-feira
9h -9h40
Planetário digital sessão de astronáutica
9h40 - 10h20
Planetário digital sessão de astronáutica
10h20 às 11h
Planetário digital sessão de astronáutica
11h às 11h40
Planetário digital sessão de astronáutica
15h às 15h40
Planetário digital sessão de astronáutica
15h40 às 16h20
Planetário digital sessão de astronáutica
16h20 às 17h
Planetário digital sessão de astronáutica
17 às 17h40
Planetário digital sessão de astronáutica
19h30 às 20h10
Planetário digital sessão de astronáutica
20h10 às 22h
Observações públicas com Telescópios
06/10/2016
quinta-feira
9h -10h
Palestra de abertura “Breve história da conquista do espaço”
10h - 10h20
Lançamento de Foguetes.
10h20 às 11h
Exposição “A conquista do espaço”
11h às 11h50
Apresentação de vídeo documentário.
15h às 16h
Palestra “Breve história da conquista do espaço”
16h às 16h20
Lançamento de Foguetes.
16h20 às 17h
Exposição “A conquista do espaço”
17 às 17h50
Apresentação de vídeo documentário.
19h30 às 20h20
Palestra “Breve história da conquista do espaço”
20h20 às 20h40
Lançamento de foguetes
20h40 às 22h
Observações com telescópios
07/10/2016
sexta-feira
9h -10h
Palestra de abertura “Sondas espaciais”
10h - 10h20
Lançamento de Foguetes.
10h20 às 11h
Exposição “A conquista do espaço”
11h às 11h50
Apresentação de vídeo documentário.
15h às 16h
Palestra “Sondas espaciais”
16h às 16h20
Lançamento de Foguetes.
16h20 às 17h
Exposição “A conquista do espaço”
17 às 17h50
Apresentação de vídeo documentário.
19h30 às 20h20
Palestra “Sondas espaciais”
20h20 às 20h40
Lançamento de foguetes
20h40 às 22h
Observações com telescópios
08/10/2016
sábado
16h às 16h40
Planetário digital sessão de astronáutica 
16h40 às 17h20
Planetário digital sessão de astronáutica
17h20 às 18h
Planetário digital sessão de astronáutica
19h30 às 20h10
Planetário digital sessão de astronáutica
20h10 às 20h30
Lançamento de foguetes
20h30 às 22h
Observações públicas com telescópios 

O Observatório Astronômico Genival Leite Lima é um dos grupos componentes do Centro de Ciências e Tecnologia da Educação, que está vinculado à Superintendência de Políticas Educacionais da Secretaria da Educação do Estado de Alagoas. Para realizar suas atividades conta com os apoios dos:
Usina Ciência da UFAL.
Clube de Astronomia de Maceió

sexta-feira, 26 de agosto de 2016

Período de Rotação do Sol - através das manchas solares.


O Sol é a estrela central do Sistema Solar. Todos os outros corpos do Sistema Solar, como planetas, planetas anões, asteroides, cometas e poeira, bem como todos os satélites associados a estes corpos, giram ao seu redor. 

O Sol, nossa fonte de luz e de vida, é a estrela mais próxima de nós e a que melhor conhecemos. Basicamente, é uma enorme esfera de gás incandescente, em cujo núcleo acontece a geração de energia através de reações termo nucleares. O estudo do Sol serve de base para o conhecimento das outras estrelas, que de tão distantes aparecem para nós como meros pontos de luz.


Fonte : Wikipédia

Estrutura do Sol


O modelo representado na figura mostra as principais regiões do Sol. A fotosfera, com cerca de 330 km de espessura e temperatura de 5785 K, é a camada visível do Sol. A palavra vem do grego: photo = luz. 
conveccao



Logo abaixo da fotosfera se localiza a zona convectiva, se estendendo por cerca de 15% do raio solar. Abaixo dessa camada está a zona radiativa, onde a energia flui por radiação, isto é, não há movimento das parcelas de gás, só transporte de fótons. O núcleo, com temperatura de cerca de 15 milhões de Kelvin, é a região onde a energia é produzida, cromosfera é a camada da atmosfera solar logo acima da fotosfera e tem baixa densidade. A palavra vem do grego : cromo = cor . Ela tem cor avermelhada e é visível durante os eclipses solares, logo antes e após a totalidade. Estende-se por 10 mil km acima da fotosfera e a temperatura cresce da base para o topo, tendo um valor médio de 15 mil K. Ainda acima da cromosfera se encontra a coroa, também visível durante os eclipses totais. A coroa se estende por cerca de dois raios solares e tem densidade ainda mais baixa que a cromosfera.




Zonas

Fizemos esta observação no Observatório Astronômico Genival Leite Lima (OAGLL) com um dos telescópios do local.
Essa atividade pode ser feita com alunos do 9° ano do ensino fundamental até o 3° ano do ensino médio.





Período Inicial = (Ti) 16/08/2016) 14:40 hrs
Período Final = (Tf)  18/08/2016 15:00 hrs
t = tempo (dias)

Determinamos a velocidade angular das manchas entre esses dois dias  (Δθ = 30°) em (t = 2 dias)
Transformamos 30° em radianos 0,52rad

w = Δθ/t
w = 0,52 rad / 2dias
w = 0,26 rad/dia

W = 2π/T
T = 2π/w
T = 2x3,4 / 0,26
T = 6,26 / 0,26
T = 24 dias.


Observando as manchas solares 16/08/2016 OAGLL





Este experimento simples, pode ajudar o aluno de várias formas, principalmente no estudo da geografia quando o aluno passa a entender os movimentos de rotação - translação de um corpo, com isso ele pode descobrir e aprender a determinar outras dezenas de coisas, uma delas é : o período de rotação do sol. 











quinta-feira, 25 de agosto de 2016

Número de Wolf


O principal objetivo desse trabalho é apresentar uma breve introdução à pesquisa do número de wolf. Nosso público alvo são estudantes de graduação e alunos do 9° ano do fundamental até o 3° ano do ensino médio. Metodologicamente, apresentamos algumas referências como o REA-BRASIL. Com esse artigo esperamos facilitar não só a compreensão, mas também a utilização desses dados importantes de análise. Em outras palavras, esperamos contribuir para que as revisões de astronomia - estrelas, sol, lua, sejam realizadas de forma sistemática, favorecendo a acumulação do conhecimento científico.

Analisando um texto disponibilizado pelo site da REA-BRASIL http://www.rea-brasil.org/solar/wolf.htm Estamos desenvolvendo - aprimorando,  nossa pesquisa que é: determinar uma taxa, para relacionar a intensidade da atividade solar com o passar do tempo, através das manchas solares observadas por um telescópio.
A recomendação é que se faça observações diárias, para observar detalhadamente o quão essas manchas sofrem variações. A observação diária, necessita apenas de alguns minutos para coletar os dados vistos.
Um ciclo dura 11 (onze anos)"! Mas não vamos esperar todo esse tempo para determinar uma taxa.
Com ajuda do tutorial REA - BRASIL foi possível com apenas alguns recursos: observar as manchas solares.

R = 10 x g + m

Onde R é o número de wolf
10 = constante
g = grupos
m = número de manchas

Na tarde de quinta-feira 25/08/2016 no Observatório OAGLL fizemos esta atividade.

Vimos 2 grupos de manchas no sol,  sendo 2 manchas em um grupo, e 1 mancha em outro grupo, por fim calculamos.

R = 10 x g + m
R = 10 x 2 + 3
R = 20 + 3
R = 23

Experimento realizado no dia 25/08/2016 no Observatório OAGLL

Observando as manchas solares.



Por fim, fizemos um gráfico e ficamos de marcar com frequência os pontos diariamente.

O principal objetivo desse trabalho é apresentar uma breve introduçãoà pesquisa do número de wolf. Nosso público alvo são estudantes de graduação e alunos do 9° ano do fundamental até o 3° ano do ensino médio. Metodologicamente, apresentamos algumas referências como o REA-BRASIL. Com esse artigo esperamos facilitar não só a compreensão, mas também a utilização desses dados importantes de análise. Em outras palavras, esperamos contribuir para que as revisões de astronomia - estrelas, sol, lua, sejam realizadas de forma sistemática, favorecendo a acumulação do conhecimento científico.

quinta-feira, 11 de agosto de 2016

10 Propostas de Astronomia Para o Ensino de Física

1  Período de Rotação da Terra ( Gnomon )

2 Massa da Terra ( Pêndulo )

3 Diâmetro do Sol ( Câmara Escura - OBA ) 

4 Terceira Lei de Kepler ( Stellarium )

5 Tamanho das Sombras e Alturas das Crateras Lunares ( Foto Real )

6 Luneta de Kepler e Galileu 

7 Espectroscópio ( Transmissão - papper modells)

8 Distância das Estrelas (Pelo método de Herscher)

9 Deflexão Magnética ( Gnomon )

10 Constante Solar (Sol aquecendo a água - Termômetro)

sexta-feira, 29 de julho de 2016

Espectroscópio


história da espectroscopia começou com experimentos de Isaac Newton óptica de 1666-1672. Desde a a Antiguidade que a luz solar pode ser decomposta nas cores do arco-íris, mas foi Newton, no século XVII, que pela primeira vez descreveu de forma adequada o fenômeno da decomposição da luz por um prisma. Newton  aplicado o termo espectro  para descrever as cores do arco-íris que combinam para formar uma luz branca, e que são revelados, quando a luz branca é passada através de um prisma.
Luz refratada através de um prisma.


 Durante o início dos anos 1800, Joseph von Fraunhofer desenvolveu avanços experimentais com espectrômetros dispersivos. Desde então, a espectroscopia desempenhou e continua a desempenhar, um papel significativo na química física e astronomia. 
Os romanos já estavam familiarizados com a capacidade de um prisma para gerar um arco-íris de cores. Newton estudou esse fenômeno de forma sistemática durante os seus experimentos com ótica e publicado em seus "Opticks" o conceito de dispersão de luz. Demonstrou que a luz branca pode ser dividida em cores componentes, por meio de um prisma. Ele mostrou que o prisma não é transmitir ou criar as cores, mas sim que separa as partes constituintes da luz branca. Teoria corpuscular de Newton da luz foi gradualmente substituído por teoria das ondas. Não era até o século 19 que a medição quantitativa de luz dispersa foi reconhecido e padronizado. Tal como acontece com muitos experimentos de espectroscopia subseqüentes, as fontes de luz branca de Newton incluído chamas, o sol e as estrelas. Experimentos subsequentes com prismas, desde os primeiros indícios de que os espectros foram associadas exclusivamente com componentes químicos. Cientistas observada a emissão de padrões distintos de cor quando os sais foram adicionados a álcool chamas.

Neste experimento, simples e de baixo custo... construímos um espectroscópio com um molde feito pelo Professor Adriano Aubert do Observatório Astronômico Genival Leite Lima.

Materiais :
Obs.: o cd retiramos a película refletora, para que ficasse apenas a parte que serve como rede de difração no modo "transmissão".

Molde Feito pelo Prof. Adriano Aubert do OAGLL 
O ideal é que antes de começar os cortes, cole o molde primeiro em uma cartolina, ou um papelão (algo de mais resistência para facilitar na montagem).

Foto tirada no OAGLL de um pedaço do CD fragmentado.

Montagem pronta com o molde e uma cartolina (visor)

Montagem pronta, parte da entrada de luz. (abertura)
A partir daí, o professor pode iniciar ou dar continuidade ao assunto abordado tanto em sala de aula, quanto em olimpíadas sobre Óptica.  A imagem que você poderá ver de dentro do espectroscópio será um "arco-íris" ou seja, a luz refratada. 
Imagem vista pelo espectroscópio .
O professor, pode desenvolver uma série de perguntas, e/ou desenvolver com seus alunos em sala de aula.  Como por exemplo:
1) Qual cor apresentou maior comprimento de onda? e o menor?
2) Em quais situações pode-se aplicar o método da espectometria?
3) Por que se usa a rede de difração de CD?
4)Por que a maioria das folhas dos vegetais é verde?

(Fonte: http://objetoseducacionais2.mec.gov.br/bitstream/handle/mec/13999/respostas.html)
(Fonte biografia : Wikipedia) 




O Observatório Astronômico Genival Leite Lima é um dos grupos componentes do Centro de Ciências e Tecnologia da Educação, que está vinculado à Superintendência de Políticas Educacionais da Secretaria da Educação do Estado de Alagoas. Para realizar suas atividades conta com os apoios dos:
Usina Ciência da UFAL.
Fundação de  Amparo à Pesquisa do Estado de Alagoas.


quinta-feira, 21 de julho de 2016

Luneta Kepler e Galileu

Luneta de Kepler e Galileu

Na produção desta luneta, conseguimos entender melhor as funções e como os raios de luz se comportam em lentes diferentes(convergente e divergente). Com um conceito simples de óptica, analisamos e produzimos na prática, uma luneta com o objetivo de encontrar distância focal da lente, ver as imagens virtuais, reais e invertidas.
Aqui, uma introdução dos grandes nomes (Galileu Galilei, e Johannes Kepler) da Astronomia que deram inicio, aos experimentos com lunetas.
Modelo Luneta de Galileu
Galileu (Cientista Italiano 1564-1642. Viu objetos jamais vistos por outros astrônomos e quase foi condenado a morte por dizer que a Terra não era o centro do universo.)


Johannes Kepler (Importante Astrônomo e Matemático do Renascimento. Alemão 1571-1630)
Modelo Luneta de Kepler



Galileu Galilei
Nascido em Pisa 1564, foi responsável pela crianção de muitos eventos e acontecimentos juntos a teorias que caracterizaram o início do Renascimento. Em 1581 matriculou-se na Escola de Artes da Universidade de Pisa, depois abandonou o curso para estudar matemática. Em 1593, Galileu inventou uma bomba d'água. em 1597 elaborou um compasso geométrico e militar e em 1606, construiu um termômetro. Após tomar conhecimento das lunetas holandesas que aproximavam os objetos distantes, Galileu percebeu que ela poderia ser utilizada para explicar questões de outras teorias como as do heliocentrismo, proposta por Copérnico. Apesar de não se expor publicamente, começou a defender a teoria do heliocentrismo, mesmo depois que Giordano havia sido queimado vivo pela Santa Inquisição da Igreja Católica, por defender as ideias de Copérnico.
Dessa forma, Galileu melhorou as lunetas de modo que as imagens ficassem mais nítdas e sem deformações, com uma aumento de seis vezes em relação as que já existiam. Galileu oublicou suas observações e numa delas falou de montanhas na lua, dos planetas que giravam em torno de Júpiter e milhares de estrelas na via láctea. Essas descobertas foram criticadas por teóricos que não acreditavam em suas experiências. Em 1611 foi convocado para enfrentar um tribunal do Santo Ofício. Condenado, foi obrigado a negar suas teorias sob pena de morte, mesmo assim continuou vivo e publicando clandestinamente seus resultados de experimentos realizados. No mesmo ano Galileu ficou cego e quatro anos mais tarde faleceu em 1642.

Johannes Kepler
Considerado figura da revolução científica do século XVII, é mais conhecido por ter formulado três leis fundamentais da mecânica celeste. Essas obras também forneceram uma das bases para a teoria da gravitação universal. Kepler viveu em uma época em que não havia diferença muito clara entre astronomia e astrologia. Kepler também incorporou também raciocínios e argumentos religiosos em seu trabalho. Kepler teve um papel fundamental na transição da astronomia feia a olho nu, para a astronomia dos instrumentos ópticos. Se é verdade que pertenceu a Galileu o mérito de ter apontado a luneta para os astros, foi ele que no seu livro Dioptrice formulou os princípios teóricos que permitiram explicar as imagens observadas.

Uma luneta caseira como fizemos foi basicamente para observarmos a lua (crateras) e outros astros.  Este tipo de luneta astronômica inverte as imagens dependendo das lentes teremos uma ampliação de 15 a 35x. Em primeiro instante, conseguimos as lentes de um "olho mágico" para ser a ocular, e uma outra lente maior para ser a objetiva. A objetiva é fácil de encontrar em alguma ótica. 
Construimos uma luneta de potência razoável de 3,7 cm de distância focal. A partir dessa informação determinamos o aumento linear transversal que foi de 0,047. 
Em nossa montagem utilizamos
um tubo de papelão resistente
uma lente de diâmetro 4 cm aproximadamente (considerando delgada)
uma lente de 1 cm de diâmetro convergente
uma lente de 1cm de diâmetro divergente
um disco de papelão para prender as lentes pequenas no centro do tubo


Realizamos duas lunetas parecidas, primeiro fizemos com uma convergente depois com uma divergente.
Materiais utilizados: lentes de um "olho mágico"


Tubo de papelão com tampinha de garrafa Pet, e no centro uma das lentes pequenas.

Prendemos a lente maior, em uma das extremidades com fita de modo que ficasse bem fixa.

Vista da luneta de frente, já com a lente fixa.

Foi a partir de experimento como este que foi publicado "Dioptrice", um livro onde Kepler apresentou os conceitos de imagens virtuais e reais, direitas ou invertidas e o efeito da distância focal (distância da lente até o ponto onde os raios de luz convergem)que foi nosso objetivo nesse experimento. No aumento e redução analisamos o funcionamento de lentes côncavas e convexas no telescópio de Galileu.










Referências:
Biografia de Galileu Galilei e Lunetas
Biografia de Johannes Kepler Lunetas e Dioptrice

Este experimento foi realizado no Observatório Astronômico Genival Leite Lima -CEPA


Maceió 21 de julho de 2016

O Observatório Astronômico Genival Leite Lima é um dos grupos componentes do Centro de Ciências e Tecnologia da Educação, que está vinculado à Superintendência de Políticas Educacionais da Secretaria da Educação do Estado de Alagoas. Para realizar suas atividades conta com os apoios dos:
Usina Ciência da UFAL.
Fundação de  Amparo à Pesquisa do Estado de Alagoas.
Clube de Astronomia de Maceió


quinta-feira, 7 de julho de 2016

Determinando o tamanho das sombras e alturas das crateras lunares



                            Determinando o tamanho das sombras e alturas das crateras lunares



Objetivo

Determinar o tamanho de uma sombra na cratera lunar Eratóstenes. 


Materiais utilizados

1régua
1 calculadora para encontrar alguns ângulos
1 imagem da lua (foto)


Procedimento Experimental:


Foto da lua tirada pelo OAGLL



Com o auxílio de uma régua determinamos a altura (vertical) da parte baixa até a parte mais alta da lua e encontramos um valor de 205 mm.
Com esse valor determinamos o Raio de onde os raios solares estavam, dividindo chamamos este valor de =205mm/2 = 102,5mm na parte horizontal (centro da lua) até o terminador.
tgΘ =H/S
Da sombra da cratera até o ponto que os raios solares incidem, encontramos um valor de 92mm
Do ponto onde os raios incidem horizontalmente até a parte externa (de fora) da cratera encontramos um valor de 102,5cm .
CosΘ =99/102,5 = 0,89
Θ =arcos0,89 = 27°
Com isso podemos determinar a altura de uma cratera

H = S.tgΘ
Onde s é o tamanho da sombra que encontramos s = 1mm
H= 1.tg27
H=0,51mm (altura da cratera)

Tomando uma escala de Km

3476,2Km > 205,0 mm
x > 0,54 mm

x = 8,65 km



Em outra ocasião calculamos usando a tg de 16° onde nos aproximamos do valor da cratera real que foi 4.747 Km


Maceió 7 de julho de 2016


O Observatório Astronômico Genival Leite Lima é um dos grupos componentes do Centro de Ciências e Tecnologia da Educação, que está vinculado à Superintendência de Políticas Educacionais da Secretaria da Educação do Estado de Alagoas. Para realizar suas atividades conta com os apoios dos:
Usina Ciência da UFAL.
Fundação de  Amparo à Pesquisa do Estado de Alagoas.

Clube de Astronomia de Maceió